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Olivia Magazine e as suas breves estórias de terramotos, neons e alguma contemplação em época de chuvas

Name:
Location: Tokyo, Japan

29.7.08

post vindo do futuro




-Que calamidade!! Fiquei sabendo que quando aqui é meio-dia na Europa já é meia-tarde e na Ásia é meia-noite!!
-E daí?? (Filipe)
-Daí que eu não vejo como é que um país pode ir pra frente quando as horas já chegam nele usadas por mais de meio-mundo!!

28.7.08

Audio-books ou o encanto do story-telling para viagens


Audio-books: Para ouvir quando a mochila está pesada e/ou cabeça não dá para muito mais. Se mesmo assim não for suficiente, escolhe um livro para crianças! Agora Olivia Magazine ri sozinha na rua (finalmente).

24.7.08

O EPÍLOGO: Engolimos um sapo (Engoliu-nos, o sapo).

[Danger/Anger]


Nem por um momento o bicho se deixou ver!

A EXPEDIÇÃO: à meia noite de lua cheia, mesmo antes do terramoto, a caça ao bullfrog.

O bicho: Talvez uns 20 cm de "desconhecido" e um barulho ensurdecedor. Gritos de acasalamento e territorialidade (passe a redundância).


O anúncio.


Estratégias, muitas. E alguma bravura comprada à pressa numa loja de conveniência.



Prólogo: 3 estórias sobre sapos.

Quando a princesa beija o sapo este transforma-se em príncipe.


A pele de alguns sapos contem uma substância psicoactiva. Como relativamente fácil de aceder tem vindo a ser usada como droga recreativa.


"Engolir sapos" : Passar por situação desagradável ou constrangedora sem se manifestar (por conveniência ou incapacidade).

20.7.08

lucy in the sky with diamonds


[olivia magazine em karaoke]

19.7.08

about apes:

GREAT APE





FABULOUS APE

15.7.08

É porque deixa rima mesmo com geisha

Oh! Linda geisha! Deixa, Deixa.

pensamento positivo

Olivia Magazine dá-se a experimentar esta coisa do pensamento Colectivo. Como ainda insegura e incapaz, não se opõe a que pensem por ela.

14.7.08

O dia esteve pacífico mas muito nublado. A areia, escura.

10.7.08

No criminals allowed in this area!

7.7.08

MANGA: Olivia Magazine nas suas buscas espirituais



Tokyo is a big shopping mall



Uma das minhas primeiras impressões, que não vem nos filmes que toda a gente viu, é a de que Tóquio é um enorme centro comercial. Fazer compras já perdeu a piada. Talvez porque andar às compras todos os dias não têm mesmo piada (e depois eles só têm sapatos com números inferiores ao 38). Mas o mais impressionante mesmo, é que se consegue (facilmente) viver sem ver a cor dos neons da rua. Isto porque, o sistema metro-centro comercial funciona na perfeição. O difícil mesmo é encontrar uma saída do metro que não dê para um nível subterrâneo de um qualquer centro comercial. A analogia a um labirínto de toupeiras com escapes para centros comerciais, por mais insensível que seja, não deixa de ter o seu Q de gratificante.

[One of my first feelings about Tokyo, that cannot be found in the movies that everybody has seen, is that tokyo is a big shopping mall. Shopping is not funny anylonger. Perhaps because going shopping everyday is not fun at all. (and then, they don't sell shoes bigger than 37). But really what strikes me the most is that one can (easily) live without seeing the colours of neons-lights. The metro- shopping mall system works at its perfection. It is hard to find a subway exit that does not take you directly to a shopping mall. The analogy to a mole labyrinth with exit doors to shopping malls, may be insensitive, but quite enjoyable.]

6.7.08

geisha party #3


A eletro-clash Dj on a Kimono

geisha party #2

dança frenética, não de uma, mas de três geishas


[by Alan L.]

geisha party #1



Foi o melhor angulo que consegui.

2.7.08

can they get any younger?

They knew the time would come and time would be cruel . Because it is cruel to everyone.



[i like this song: Meeting place, The last shadow puppets]

1.7.08

the NEW deadly sins by ratzinger





  • Environmental pollution;
  • Genetic Manipulation;
  • Wealth accumulation & poverty propagation;
  • Drug consume & trafficking;
  • Morally dubious scientific research;
  • Violations of the human rights.

Não posso deixar de notar que nunca as palavras do Papa estiveram tão próximas das do provocateur Francês Houellebecq.

[Never before have the words of the Pope been so close to those of the French provocateur Houellebecq.]